terça-feira, 6 de outubro de 2009

Outra maneira

Talvez um dia eu peça desculpas. Quem sabe eu deixe de errar. Mas se esses erros fazem parte de mim, se deixa-los, deixarei a mim? Um dia contarei uma história de vasos caros e rosas, mas, sinceramente, não vão entender. Acho que preciso fazer um corte. Daqueles que muitos fazem um dia. Se fosse como me porto nos bares e brigas por ai - tão tenaz - não faria textos de refúgios como esse. E quando eu não estou errado? Talvez eu não deveria dar sangue pelas minhas razões, mas que tipo de homem eu seria dessa maneira? Talvez o cansaço agora tenha invadido o modo como escrevo, derrubados algumas barreiras que crio. Fiquei assim. Ah, quem sabe, um dia, eu pare falar de mais de uma coisa em tudo que escrevo. Eu não sei. Talvez deva parar por aqui...
Ah, eu amo errar, baby!

4 comentários:

Rafael R. V. Silva. disse...

pare não!!!

faço dos erros minha arte.


bom mesmo é andar errante por linhas tortas...

beijão.

Victor Moraes, disse...

boa dica! tem coisa melhor que errar? não.


outro.


x)

Raisa Bastos y Rodrigues disse...

você não pede desculpas nem perde perdão. e, se mudar, perde uma música de caetano ¬¬'

rs

Amanda Silveira disse...

people don't change.