terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Capitulo XIII

Era uma vez ...

- Nem todo mundo vai entender; Mas esta la em 'paixões': é como possuir estrelas. Disse ela.
- Falou em estrelas, eu lembro logo do livro. Eu respondi.
Ela então, relembra um trecho...
- Ele disse "possuo uma flor que rego todos os dias. Possuo três vulcões que revolvo toda semana. Porque revolvo também o que está extinto. A gente nunca sabe. É útil para os meus vulcões, e útil para a minha flor que eu os possua. Mas tu - o homem que contabiliza estrelas e se acha rico por isso - não és útil às estrelas ...
Ela então complementa,
- É como paixão. Pra quer contarmos com aquilo que nunca poderemos possuir? chamar de "meu".
- Eu quero ler esse livro. Interrompe o Bi-universitário.
- Lindo isso. Eu respondo com a mesma cara de quando li isso nas páginas daquele livro.


•••

- E de que te serve possuir as estrelas?
disse o principezinho.

7 comentários:

Anônimo disse...

É tudo muito poético,
mas de que te serve?

... as estrelas nunca serão de alguém,
você pode observá-las,
elas vão brilhar pra você e pros outros.
Não precisa de posse,
o 'possuir' não aumenta o brilho.
As paixões não são nossas ...
mas nós somos das estrelas, ou não.

Anônimo disse...

Um dia eu vou conseguir 'ler' tudo que ele escreveu ...
se é que 'ele' escreveu,
nem dá pra entender isso ao certo.

Anônimo disse...

Uma das melhores partes disso tudo , são os comentários!

Anônimo disse...

*-*

Anônimo disse...

eu ia citar Anita mais uma vez,
mas aí correria o risco de ser
crucificada por Victor.
então...


pra quê? pra quê?

Anônimo disse...

ahh man. essa hora pode "Anita"!







pra quê? pra quê? [02]

Anônimo disse...

ebaaaa, ele liberou \o/
então tá, lá vai:
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'... puq ninguém possui ninguém [nada]'