Certo que não-certeza difere de incertezas. Ando repleto da primeira. Penso em não pensar no futuro blue, na canção do despertar de amanhã de manhã, tão pouco o 'bom-dia' ou a manchete do jornal que não vou comprar. Fico no apego de abstratos esquecimentos. Vai me dar mais para lembrar? Vou escutar canções bobas, fazer rimas bregas. Não, não vou. Creio que irei no que é errado, desgostoso, mata a fome e pode pertencer-me. Caminharei dual, duvidoso, seu – não! –, de quem quiser... tão pouco; que eu queira, seu – querendo mesmo – serei meu e da próxima canção.
quinta-feira, 17 de março de 2011
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