Antes quando eu pegava um caminho, ou uma rua que seja, errada; não voltava atrás. Por vergonha talvez, fazia uma volta maior mas, ainda assim, chegava no lugar certo. Um tempo depois – agora distinguo – me punia por ter errado, continuava com as voltas maiores e percebia que era por orgulho mesmo. Hoje continuo sem recuar, chego aonde quero chegar, mas não enxergo mais tanta diferença entre o que se considera certo e errado.
quinta-feira, 25 de março de 2010
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