Ora, havia sementes terríveis no planeta do principezinho: as sementes de baobá ...
O solo do planeta estava infestado. E um baobá, se a gente custa a descobri-lo, nunca
mais se livra dele. Atravanca todo o planeta. Perfura-o com suas raízes.
E se o planeta é pequeno e os baobás numerosos, o planeta acaba rachando.
"É uma questão de disciplina, me disse mais tarde o principezinho. Quando a gente
acaba a toalete da manhã, começa a fazer com cuidado a toalete do planeta. É preciso que
a gente se conforme em arrancar regularmente os baobás logo que se distinguam das
roseiras, com as quais muito se parecem quando pequenos. É um trabalho sem graça, mas
de fácil execução."
Ela não era uma raposa, era um baobá. E se há candidatos a outras raízes como esta, saibam que essa semana começo o trabalho no jardim.
Trechos de falas de Monique Velame:
'...e eu o vi num ônibus, aí que eu fui ver que era um lixo. me deu nojo. um l i x o' [resolvi pular a parte do mesmo sangue que o meu]
Outro trecho digo, grito no meio da rua(mas desta vez os personagens da história são outros):
' você brinca, mas é sério. você tem inveja dele. porque ele é mais gostoso que você, mais inteligente que você, tem mais amigos que você (...) as pessoas gostam mais dele que de você'
O outro não deu pra colocar aqui, porque simplesmente não houve texto. silêncio.
' não falei com você porque você tinha descido do carro de ****'
Não, não. Esse post não foi pra ela - já que ela não faz mais parte dessa história. São para as outras pessoas, que vou encontrar ao longo da semana.
domingo, 13 de abril de 2008
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4 comentários:
é como dizem: 'o mal se corta pela raiz'
e depois do trabalho, eu duvido que essas árvores com frutos estragados voltem.
aliás: falo, não calo (8)'
E, de todos as preocupações,
menos uma.
Sei que seu planetinha está mais seguro,
sem ervas más, sem raizes infiltradas.
A rosa fica, só isso importa.
Adeus baobá e viva a rosa!!!
=D
Viiva!
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